The offices of alternative and substitute measures to prison. an analysis from the experiences of Brazil and Canada

Authors

  • Paula Rodríguez Ballesteros Doctora en Derecho por la Universidad de Brasília, Brasil.
  • Leonel González Postigo Centro de Estudios de Justicia de las Américas (CEJA)

Abstract

In the context of reforms to the penal judicial systems, this article proposes an empiric view towards the Offices of Alternative Measures to prison, using Brazilian and Canadian cases as references. Even though these are countries with different socio-economic scenarios, data show that planning and integration of judicial system with the society are an important strategy to nurture the appliance of penal measures other than deprivation of liberty, to which it delivers the chance to the persons involved in criminal proceedings to do not break its bonds with their social environment. Offices of Alternative Measures are, therefore, not just an answer to the increasing ratio of overcrowding in jails, but specially the reinforcement towards a new paradigm of penal responsibilization.

Keywords:

Empirical study – offices - penal alternatives - Brazil - Canada

References

CEAPA – Central de Apoio e Acompanhamento às Penas e Medidas Alternativas (2017a). Breve his- tórico, metodologias, dados qualitativos e quantitativo. Bahia: Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização.

CEAPA – Central de Apoio e Acompanhamento às Penas e Medidas Alternativas (2017b). Responsabilização proporcional, garantia de acompanhamento multidisciplinar, rede social fortalecida e promoção social dos indivíduos. Bahia: Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização.

CERJUS - Centro para el Desarrollo de la Justicia y la Seguridad Ciudadana (2011). Estudio de lí- nea base para la implementación de una oficina de servicios previos al juicio en el marco del Código de Proceso Penal. Lima: Ministerio d Justicia y Derechos Humanos.

CIDH – Comisión Interamericana de Derechos Humanos (2013). Informe sobre el uso de la prisión preventiva en las Américas. Washington: OEA.

CIDH – Comisión Interamericana de Derechos Humanos (2017a). Guía práctica para reducir la prisión preventiva. Washington: OEA.

CIDH – Comisión Interamericana de Derechos Humanos (2017b). Medidas para reducir el uso de la prisión preventiva.Washington: OEA.

Conselho Nacional de Justiça (2017). Relatório Justiça em Números. Brasília: Conselho Nacional de Justiça.

Depen – Departamento Penitenciário Nacional (2008). Serviços públicos de execução de penas e medidas alternativas existentes no Brasil. Brasília: Ministério de Justiça.

Depen – Departamento Penitenciário Nacional (2014). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Brasília: Ministério da Justiça.

Depen – Departamento Penitenciário Nacional (2017). Manual de Gestão para as Alternativas Penais.

Brasília: Ministério da Justiça

Fundación Paz Ciudadana (2011). Medidas alternativas en España, Estados Unidos, Inglaterra, Brasil y Francia. Santiago: Fundación Paz Ciudadana.

Ilanud – Instituto Latino-americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e tratamento do Delinquente (2006). Levantamento nacional sobre execução de penas alternativas. São Paulo: Ilanud.

INECIP - Instituto de Estudios Comparados en Ciencias Penales y Sociales (2016). Oficina de medidas alternativas y sustitutivas (OMAS). Prácticas y estrategias. Buenos Aires: Open Society Institute.

IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (2015). Aplicação de Penas e Medidas Alternativas. Brasília: Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

John Howard Society (2017). Bail Verification and Supervision program: Standards and procedures manual.Ottawa.

John Howard Society (2016). Annual Report, Ottawa.

Ministério da Justiça de Brasil (2010). Dez Anos da Política Nacional de Penas e Medidas Alternativas.

Brasília: Ministério da Justiça.

Ministério de Justiça de Brasil (2009). Segurança com Cidadania nas Penas e Medidas Alternativas. Cadernos Temáticos da 1ª. Conferência Nacional de Segurança Pública. Brasília: Ministério da Justiça.

Ross, P. (2015). The pre-trial services experience in Mexico. Holanda: Penal Reform International. Disponible en: https://www.penalreform.org/blog/ the-pre-trial-services-experience-in-mexico/

Rua, G. y González, L. (2016). Las salidas alternativas al proceso penal en América Latina. Una vi- sión sobre su regulación normativa y propuestas de cambio. Santiago de Chile. En Revista Sistemas Judiciales N°20, CEJA-INECIP. Disponible en: www.cejamericas.org