Los docentes: ¿representación de lo político o subalternos de una superestructura?

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Resumo

A questão de saber se os professores devem ser politicamente ativos em sua prática diária continua a ser uma questão controversa. Neste artigo, a suposta neutralidade política do sistema escolar é apresentada como um mecanismo de dominação neoliberal que demoniza em seu discurso e em nível estrutural interno a politização dos atores educacionais e rotula tal posição como um dogmatismo radical que é prejudicial aos alunos. O objetivo é refletir em sentido amplo e também específico sobre diversos aspectos e fenômenos que despolitizam os processos de ensino-aprendizagem e influenciam a vida dos professores, transformando-os em muitos casos em sujeitos subalternos dentro da dinâmica educacional formal alheia a uma ética. de emancipação.

Palavras-chave:

Despolitização, Professor, Subalternidade, Neoliberalismo, Dominação

Biografia do Autor

Ernesto Ramírez Vicente, Universidad Autónoma de Tlaxcala

Profesor investigador del Centro de Investigación Educativa de la Universidad Autónoma de Tlaxcala, México. Últimas publicaciones destacadas: “Participación estudiantil y democracia en las escuelas: ¿existe la voz de los subalternos?” (Revista Peruana de Educación, 2022) y “La ingeniería moral del neoliberalismo” (Revista Ciencias y Humanidades de Colombia, 2019).

Armando Ávila-Carreto, Universidad Autónoma de Tlaxcala

Profesor investigador del Centro de Investigación Educativa de la Universidad Autónoma de Tlaxcala, México. Es integrante del Consejo Mexicano de Investigación Educativa, de la Fundación Wikimedia México y del Observatorio Legislativo Tlaxcala. Entre sus publicaciones recientes se encuentra el artículo “El trabajo docente ante el Covid-19: un acercamiento desde la precariedad laboral del profesor de asignatura” (IE Revista de Investigación Educativa de la REDIECH, 2022).